Estudo da População

     Estudo da População

1.1.       Definição e importância do estudo da população
População pode ser definida como a totalidade de indivíduos que habitam um determinado espaço geográfico (região, país, continente ou mundo).
O estudo da população é de capital importância, pois permite-nos:
  • Conhecer a localização exacta dos indivíduos assim como o número total das pessoas que habitam determinado lugar;
  • Planificar o uso racional dos recursos naturais;
  • Facilitar a implantação de infraestruturas socioeconómicas como escolas, hospitais, furos de água, estradas, entre outras;
  • Fazer um eficiente planeamento e ordenamento territorial.

1.2.       Distribuição espacial da população

Uma das características fundamentais da repartição da população a nível mundial constitui a sua concentração espacial. Observando o mapa abaixo, pode-se rapidamente concluir que a distribuição espacial da população a nível do globo não é homogénea, pois existem áreas de grande concentração populacional, designadas por "formigueiros humanos» ou ainda por ecúmenas, e outros espaços onde se registam menores densidades populacionais ou os verdadeiros desertos humanos, designadas também por áreas anecúmenas.

O mapa da distribuição espacial da população mundial mostra claramente que os grandes vazios humanos constituem os vastos desertos quentes (Saara, Kalahari, Namibe, interior da Austrália, Colorado, Gobi, entre outros), as grandes e densas florestas equatoriais, as regiões frias de altas latitudes (polares e subpolares) como o norte do Canadá, o Alasca, a Sibéria Setentrional, a Gronelândia, Norte da Escandinávia, o extremo meridional da América do Sul e a Antárctida (não visível no mapa).

Em contrapartida, observando ainda atentamente o mapa, conclui-se que as regiões do mundo de maior concentração demográfica são a Asia das Monções, que abrange o Sul e grande parte do Oriente do continente asiático, a Europa (excepto as regiões setentrionais) e o Nordeste dos Estados Unidos da América. O outro circuito de maior pressão populacional segue a fachada oriental da América do Sul .com excepção das regiões meridionais), a África Oriental e a fachada do golfo da Guiné (África Ocidental).

1.2.1. Factores da distribuição da população

Observado e analisado o mapa referente distribuição desigual da população no planeta Terra, é natural que nos questionemos: quais são os factores que explicam a desigual distribuição espacial dos homens na superfície terrestre? A resposta para esta questão não é simples, pois existem vários factores que podem influenciar a repartição da população a nível mundial. Faremos então de seguida referencia a dois factores importantes: factores de ordem físico-natural e humanos. Contudo, importa realçar que por razões didácticas, estes serão analisados de forma individualizada para melhor compreensão, mas que na verdade estes factores não actuam de modo isolado, mas sim de forma inter-relacionada.

FACTORES FÍSICO-NATURAIS
É inegável que as condições naturais exerçam uma influência importante na distribuição da população na superfície terrestre. Assim, obedecendo a essa regra, observa-se que as regiões mais povoadas são aquelas em que o ambiente natural promove a boa saúde física do Homem e o fornecimento de recursos suficientes para as necessidades vitais dos grupos que nelas vivem.
  • a)   Relevo
Fig.1: Mapa do relvo do planeta

O relevo (ver mapa anterior) constitui um aspecto a tomar em consideração na repartição espacial da população. Desta forma, podemos considerar que, de um modo geral, as regiões de altitudes elevadas como os Himalaias, planalto do Tibete, cordilheira dos Andes e Montanhas Rochosas, entre outras, correspondem a áreas com características repulsivas para a fixação da população, porque:
  • Não favorecem o desenvolvimento de solos aráveis para a prática da agricultura, pois os solos destas regiões são pobres em nutrientes, frequentemente arrastados pelas águas de escorrência;
  • Existem factores climáticos adversos visto que se verifica a diminuição da temperatura, aumento da pressão atmosférica e rarefação da quantidade de oxigénio, causando o mal da montanha, que se manifesta por problemas respiratórios, cardíacos, vómitos, desmaios e dores de cabeça;
  • O relevo dificulta as comunicações, e consequente troca de ideias, bens de produção e consumo.

Ao contrário, as regiões de planícies correspondem a áreas atractivas, visto que:
  • Favorecem a formação e desenvolvimento de solos aráveis e maturos, óptimos para a prática de actividade agropecuária;
  • O clima apresenta condições mais favoráveis;
  • Favorecem as comunicações, troca de ideias, bens, produção e consumo.
É importante destacar o facto de as montanhas não constituírem sempre áreas repulsivas, e nem as planícies serem sempre áreas atractivas, pois nem todas as planícies reúnem condições atractivas para a fixação do Homem, tal como acontece na planície do rio Amazonas e na bacia do Congo, onde o clima quente e húmido e a vegetação muito densa, favorece a proliferação de insectos e bactérias responsáveis pela transmissão de doenças infecciosas como, por exemplo, a malária, febre tifóide, etc.

  • b)   Clima
O clima é, sem dúvida, o factor que mais condiciona a fixação dos grupos humanos. Como aprendeste nas classes anteriores, o clima é governado por três principais elementos: temperatura, humidade e precipitação. A sua influência manifesta-se por uma dupla acção, directa e indirecta.

Por um lado, actua directamente sobre o organismo humano, condicionando a sua saúde e a actividade física e intelectual e, por outro, exerce uma acção indirecta, condicionando a fixação e desenvolvimento do manto animal e vegetal, a natureza e qualidade do solo e, consequentemente, a prática da actividade agropecuária.

Assim, de uma forma geral, podemos resumir a influência do clima na repartição populacional afirmando que:
  • As regiões de climas frios onde as temperaturas são baixas (-200 °C no Inverno) e as precipitações escassas e quase sempre em forma de neve, registam fraca densidade populacional ou mesmo despovoamento. São os casos das regiões polares e subpolares como, por exemplo, a Sibéria, Alasca e outras.
  • As regiões de clima suave, com chuvas mais ou menos abundantes e temperaturas amenas (favorecendo deste modo a prática da actividade agropecuária), apresentam, regra geral, forte ocupação humana. Constituem exemplos as zonas temperadas e as enormes regiões tropicais, com destaque para a Ásia do Sul e Sudeste.
  • As regiões de clima desértico quente (Saara, Namíbia, Arábia, Austrália) onde se observam elevadíssimas amplitudes térmicas (temperaturas por vezes superiores a 50 °C durante o dia, e valores negativos durante a noite) e extrema secura provocada pela escassez de precipitação (balanço hídrico negativo), constituem enormes vazios humanos. Paralelamente aos desertos, tem-se as regiões equatoriais, com temperaturas sempre elevadas, chuvas excessivas e maior humidade, e onde a população é praticamente escassa. Aliados a estes factos, verifica-se a proliferação de doenças tais como a malária, a cólera, a febre-amarela, doença do sono, entre outras, que provocam uma elevada mortalidade infanto-juvenil.
  • c)   Hidrografia
A água desde sempre desempenhou e desempenhará um papel atractivo para a fixação das populações humanas. As grandes civilizações da Antiguidade Clássica e Oriental desenvolveram-se junto aos cursos dos rios. Exemplo disso são: Mesopotâmia – rios Tigre e Eufrates; Egipto – rio Nilo; Índia – rios Ganges e Bramaputra; e China – rio Yangtzé (rio Azul) e Huang-Ho (rio Amarelo).

Entre nós, temos ainda a cidade de Maputo que está contigua ao estuário Espírito Santo, conhecido comummente por Baia de Maputo. Deste modo, deduz-se que a população localiza-se preferencialmente junto aos cursos dos rios, lagos e mares para deles satisfazer as necessidades básicas como sejam: a obtenção de água para o consumo, pesca, irrigação, energia, recreação, meios de transportes e comunicação, etc. E dai que se possa depreender que a falta de água é um factor natural repulsivo, e que, por outros termos, se opõe à Vida humana. A sua disponibilidade, em qualidade ou quantidade, constitui um factor atractivo por excelência.

  • d)   Vegetação
Este factor influencia na distribuição espacial da população mundial, na medida em que as regiões de densas florestas tropicais de clima equatorial constituem um ambiente repulsivo, dificultando assim o povoamento. As áreas de vegetação abundante (florestas fechadas de difícil penetração) dificultam o desenvolvimento da actividade agropecuária e, consequentemente, o seu povoamento. Mais ainda, a influencia climática determinada por este tipo de vegetação propicia um ambiente inóspito para a fixação populacional, uma vez que se verifica nestas áreas maior humidade, nebulosidade e precipitação, contribuindo assim para a lixiviação dos solos e consequente baixa fertilidade dos mesmos. O ambiente é muitas das vezes insalubre, encontrando-se no mesmo vários insectos transmissores de doenças, tais como a malária, a febre amarela, tifoide, dengue, entre outras.

  • e)   Solos
Os recursos pedológicos constituem factores relevantes na distribuição da população. Por conseguinte, verifica-se que as regiões de solos férteis, ou seja, propícios para a prática da agricultura, tornam-se pólos atractivos para a fixação da população. Acontece igualmente o mesmo para regiões ricas em recursos do subsolo (por exemplo, recursos minerais: pedras preciosas, petróleo, gás natural e outros minérios), pois estes desempenham um factor crucial para a fixação populacional, devido às capacidades tecnológicas existentes para a exploração destes valiosos recursos. Por exemplo, é o que acontece ao longo do deserto de Saara, em que não há condições favoráveis para a fixação populacional, mas que a exploração dos grandes jazigos minerais de gás natural e fosfatos, e as possibilidades tecnológicas e económicas existentes, levaram ao surgimento de aglomerados populacionais.

FACTORES HUMANOS
Apesar de termos analisado o papel dos factores físico-naturais na distribuição da população mundial, constata-se hoje que este factor não exerce hoje a maior influência, pois devido aos progressos tecnocientíficos e as condições socioeconómicas ao dispor do Homem, este tem reduzido a importância dos condicionalismos físicos (determinismo), dando-lhe possibilidade de vencer o espaço geográfico. Podemos constatar que, através do trabalho e do uso da técnica, o Homem consegue fixar-se em regiões que não refinem condições para o seu estabelecimento.
     Assim, na maior parte dos casos, a grandeza numérica dos grupos humanos não se explica apenas pela quantidade de terra de que se dispõem e nem dos recursos à sua disposição, mas sim pela eficácia das técnicas que dominam. É o que sucede nas planícies aluviais da Ásia meridional e sudeste onde, graças ao uso da ciência e da técnica, se tornou possível a Vida numa área onde as condições de salubridade eram bastante precárias. Outro exemplo é o grande domínio sobre o mar pelos holandeses (polder), entre tantos outros exemplos.

FACTORES ECONÓMICOS
  • a)   Indústria
A implantação de uma indústria num determinado espaço geográfico, atrai outras actividades de apoio a esta, tais como o comércio, os organismos financeiros, as repartições públicas, os serviços básicos de saúde, a o abastecimento de água e energia, entre outras. Estas actividades exigem mão-de-obra para o seu funcionamento, o que tem como consequência a concentração populacional em volta destas indústrias, bem como outros serviços socioeconómicos.
     É o que justifica, por exemplo, a elevada densidade demográfica do Nordeste dos Estados Unidos da Arméria, da região alemã do Ruhr e Norte de Itália. O mesmo acontece para a Cidade da Matola, na província de Maputo, que foi concebida para função exclusivamente industrial, mas que fez com que muitas pessoas ai se fixassem com o intuito de se empregarem na indústria ou noutros serviços contíguos.

  • b)   Transportes e vias de comunicação
Os transportes e as vias de comunicação desempenham um papel fundamental na distribuição espacial da população, uma vez que exercem um forte poder atractivo para as diferentes actividades económicas, particularmente a indústria e o comércio, devido acessibilidade, mobilidade e facilidade de comunicação.

O litoral desde há muito exerceu forte influência na fixação do Homem, sobretudo pelos recursos do mar e dos rios navegáveis, mas também pela facilidade que as águas do mar oferecem para as comunicações internas e externas no desenvolvimento de actividades comerciais.
    Por razões análogas, a população tende a concentrar-se junto das estradas principais e vias-férreas. Na ex-União Soviética, a construção da grande via-férrea transiberiana permitiu o descongestionamento demográfico no extremo ocidental do pais pela fixação de enormes massas populacionais ao longo do seu trajecto para Oriente e que deu lugar a numerosas cidades industriais.

  • c)   Cidades
Desde sempre o meio urbano, particularmente as cidades, desempenhou um factor atractivo para a fixação de populações rurais, na medida em que estas oferecem um leque de condições que permitem o desenvolvimento socioeconómico, pois a cidade oferece-se como um local de oportunidades. Nalgumas vezes, esse preconceito torna-se abstracto, visto que estas não conseguem oferecer satisfatoriamente os serviços sociais (saúde, educação, transporte, água, habitação, entre outros) e absorver a maior parte dos seus imigrantes, existindo assim mão-de-obra excedentária.

Assiste-se actualmente a uma tendência de crescimento da urbanização, em especial nos Países em Vias de Desenvolvimento (PVD), como resultado do êxodo rural e pela necessidade de melhorar o bem-estar nos centros urbanos. É dentro desta visão que Antunes afirma que: «Lá para meados do próximo século (séc. XXI), mais de metade da população mundial viverá em cidades. O mundo está a tornar-se progressivamente mais urbano».

FACTORES HISTÓRICO-CULTURAIS E SOCIAIS
Estes factores exercem forte influencia na distribuição espacial da população. Os grandes núcleos humanos coincidem com as áreas onde no passado floresceram importantes civilizações antigas, como a Mesopotâmica no Médio Oriente, Grega e Romana na Europa, a Chinesa e Indiana na Ásia e Egípcia no Norte de África. Há que equacionar, no entanto, outros factores que interagiram para o surgimento destas civilizações, e especial menção se faz em relação existência de rios e solos férteis para a prática da actividade agrícola.

A forte densidade demográfica do Nordeste dos EUA e da fachada oriental brasileira está ligada as fortes correntes migratórias a partir da Europa que ocorreram depois dos Descobrimentos.

FACTORES POLÍTICOS
As perseguições de ordem política e religiosa também tem quota-parte na explicação da distribuição espacial da população. O actual povoamento do Israel é uma consequência do êxodo dos judeus após a II Guerra Mundial.

Alguns governos são responsáveis pela fixação ou não da população em certas regiões. Assim, constata-se que há Estados que incentivam a sua população a habitar no meio rural, na perspectiva de desencorajar a ida para a cidade ou descongestionar os principais centros urbanos.

Assim, criam incentivos ou subsídios com vista a atrair a população a fixar-se no espaço rural.
Contudo, por eventuais conflitos ou guerras, o poder político poderá provocar a expulsão da população de um(a) determinado(a) país ou região.

1.2.2. Principais focos populacionais

A distribuição do Homem superfície da Terra não se faz de forma homogénea. Há no globo regiões de elevada densidade populacional, enquanto outras se apresentam quase desabitadas, como resultado da inter-relação de factores que anteriormente referenciámos. Porém, sob a influência destes factores já analisados, podemos concluir que ao nível do globo terrestre existem três grandes núcleos ou áreas de maior concentração demográfica, a saber: Ásia das Monções ou Sudeste Asiático, Nordeste dos Estados Unidos da América, Europa Central e Ocidental.
  • a)    Ásia da Monções — é a maior aglomeração populacional do mundo, estendendo-se desde a Índia até ao Japão, passando pela Indonésia, Indochina, Bangladesh, Nepal, Taiwan, Butão, Vietname, Camboja, Tailândia, Laos, Birmânia, Malásia, até China. Esta região é assim conhecida como formigueiro humano, porque é nela que se encontra metade da Humanidade, concentrada ao longo das planícies, dos deltas, vales fluviais e regiões industriais desta área.
  • b)    Europa Central e Ocidental — constitui o segundo continente com maior população absoluta depois da Asia. A explicação desta situação deve-se efectivamente às favoráveis condições naturais, propicias fixação e desenvolvimento de actividades humanas. Paralelamente a estes factores, os recursos naturais, as condições económicas e o passado histórico são também aspectos determinantes para a existência destes aglomerados populacionais nestas duas regiões europeias. Ademais, as óptimas condições climáticas (clima temperado, continental e mediterrânico), o relevo pouco acidentado e a riqueza dos solos e subsolos (minérios de carvão, ferro, etc.) tem permitido sobremaneira o desenvolvimento da agropecuária e indústria, enquanto a riqueza biológica e produtividade dos seus corpos hídricos proporciona actividade piscatória. Paralelamente aos factores acima mencionados, agem os factores históricos ou culturais, isto é, a Europa é o berço de antigas e florescentes civilizações, bem como é nela que surgiram os primeiros grandes eventos tecnocientíficos, em especial a Revolução Industrial, que é considerada um dos principais avanços da Humanidade.
  • c)    Nordeste dos Estados Unidos da América — compreende a região dos Grandes Lagos até costa Atlântica. Nesta, encontra-se a maior concentração populacional do continente justamente pela influência dos grandes centros urbanos (megalópolis), regiões industriais, e cursos de água que funcionam como autênticas Vias de transportes e comunicação. Regista-se também a influencia das condições edáficas (solos férteis) e geomorfológicas (disposição do relevo — principalmente as planícies) que proporcionam o desenvolvimento da agropecuária, com especial destaque para a agricultura altamente mecanizada.

Principais vazios humanos

Em compensação, existem áreas anecúmenas, onde a população é bastante escassa. São exemplos destas:
  • a)    As regiões polares árticas e antárctica – devido às condições inóspitas destas, não propiciam a fixação populacional, salvo alguns núcleos populacionais constituídos por povos nômadas, em níveis de Vida primitivos, e cientistas que em bases de pesquisas procuram estudar a geologia e a meteorologia da região.
  • b)    As regiões desérticas – estas dificultam, devido às condições hostis, a permanência das populações, embora alguns locais (oásis) apresentem condições favoráveis à permanência das populações. Mas nas últimas décadas, graças ao desenvolvimento tecnocientífico, o Homem tem povoado os desertos. Para além da riqueza dos minérios (petróleo e gás natural) e outros recursos do subsolo aí existentes, há uma tendência para a conquista de áreas aráveis para a prática da agricultura por meio de estufas e irrigação, como acontece no deserto de Neguev (Israel).
  • c)    As altas montanhas – os planaltos e os picos dos montes, como os Himalaias na Ásia, os Alpes na Europa, ou Andes e as Montanhas Rochosas na América, constituem regiões repulsoras das populações por excelência, devido à altitude, às baixas temperaturas durante todo o ano, o ar atmosférico pobre de oxigénio, etc., que dificultam a fixação do Homem.
  • d)    As florestas equatoriais – a floresta luxuriante, com clima quente e húmido e solos pobres repelem a fixação populacional.
Continentes
Superfície (km2)
População (1000 hab.)
Europa
10 000 000
599 413
Ásia
42 000 000
3 624 400
Arméria do Norte
23 000 000
390 000
África
29 900 000
704 940
América do Sul
18 000 000
390 352
Oceânia
11 000 000
22 900
Antárctica
8 000 000
0
Tabela 1: Distribuição geográfica da população mundial, 1996. Fonte: Images Économiques du Monde, 1996/1997 apud Andrade (1998).


Bibliografia
MANSO, Francisco Jorge; VICTOR, Ringo. Geografia 12ª Classe – Pré-universitário. 1ª Edição. Longman Moçambique, Maputo, 2010.

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