Educação Especial, Integração e Inclusão
5. Educação Especial, Integração e Inclusão
1.1. A resposta
da escola para os alunos com necessidades educativas especiais
No grupo de alunos
com NEE podemos colocar muitas pessoas, com dificuldades de origem diversa.
Assim como as dificuldades que originam as NEE são diversas, podemos também
encontrar diferentes formas de dar resposta a estas dificuldades. Pare e pense:
que propostas avançaria para o atendimento de um aluno com uma necessidade
educativas qualquer, que conhece ou do qual tenha ouvido falar?
Com a democratização
do processo de escolarização, a sociedade colocou-se o problema do tipo de
educação que se deve dispensar aos alunos com NEE. Ao longo do tempo e,
dependendo da latitude geográfica, cada povo foi construindo as próprias
respostas para esta questão.
O corolário desta
situação é a multiplicidade de modelos de resposta que a sociedade atribui a
este problema. Assim, na situação actual, não temos uma resposta única, o que
quer dizer que assistimos a inúmeras práticas de atendimento dispensado às
pessoas com necessidades educativas especiais. Isto depende, como se pode
depreender, de razões socioculturais, históricas, económicas e tem a ver com o
grau de severidade da necessidade educativa especial do sujeito.
1.1.1. Educação Especial
Quando pela primeira
vez passou-se a considerar seriamente a possibilidade de educação de pessoas
com NEE severas (pensemos nos casos de surdos, mudos, invisuais, alunos com
atraso mental grave, etc.) surgiu a chamada educação especial.
É comum datar-se o
início da educação especial nos finais do século XVIII. Entretanto, estudiosos
da história da pedagogia especial (ex. Bautista, 1993; Arcomano; 2012) apontam,
entre outros, os seguintes personagens/eventos como precursores deste
movimento:
O frade Pedro Ponce
de León (1509 – 1584), autor de um audaz e bem-sucedido projecto de educação de
12 crianças surdas no Monastério de Oña. Ponce de León escreveu ainda o livro Doctrina
para los mudo-surdos e é reconhecido por certos autores como o iniciador do
ensino para os surdos e criador do método oral.
Juan Pablo Bonet
(1579 – 1633) publicou o livro Reducción de la letras y arte de enseñar a
hablar a los mudos em 1629.
Outro religioso, o
abade Charles Michel de l’Epée (1712 – 1789), é creditado como o criador da
primeira escola pública para surdos, em 1755, mais tarde convertida no
Instituto Nacional de Surdo-mudos.
Philippe Pinel (1745
– 1826) dedicou-se ao tratamento médico de atrasados mentais e escreveu
importantes tratados a respeito.
O livro de Voisin Aplication
de la philosophie du cerveau à l’étude des enfants qui nécessitent une
éducation spéciale publicado em 1830 propunha o tipo de educação necessária
a crianças com atraso mental.
Esquirol (1722 -
1840) escreveu o Dictionnaire des sciences médicales, no qual
estabelecia a diferença entre o “idiotismo” e a demência.
Seguin (1812 – 1836)
elaborou um método para educação de crianças “idiotas” a que denominou método
fisiológico. É considerado o primeiro autor de Educação Especial.
Itard (1774 – 1836)
dedicou seis anos da sua vida à educação do famoso garoto selvagem encontrado
na selva de Aveyron. É também um dos autores creditado como pai da educação
especial.
Em 1784, Valentin
Haüy (1745 – 1822) criou em Paris um instituto para crianças cegas.
Louis Braille (1806
– 1852), ex-pupilo de Valentin e posteriormente professor no instituto formado
por este, foi o fundador do sistema de escrita para invisuais mundialmente
adoptado: o braille.
Já havia ouvido
falar de algum destes nomes? Em que ocasiões? Conhece outro nome importante na
história da educação especial? O que terá feito tal sujeito?
No último século,
com a introdução da escolaridade obrigatória e consequente expansão da
escolarização básica, os princípios Fordistas e Tayloristas da divisão do
trabalho são aplicados à educação. Nasce assim uma pedagogia diferente, a
educação especial institucionalizada, baseada na psicometria11, com particular
realce par ao quociente de inteligência.
O que vem a ser,
essencialmente, a educação especial?
(…)
conjunto de recursos que a escola e as famílias devem ter ao seu dispor para
poderem responder mais eficazmente às necessidades de um aluno com necessidades
educativas especiais, recursos esses que, de uma forma interdisciplinar,
irão permitir desenhar um ensino cuidadosamente planeado, orientado para as
capacidades e as necessidades individuais desse aluno. Desta forma, a educação
especial não é, ao contrário do que é habitual ler-se e ouvir-se nos meios
académicos e nas escolas, uma educação paralela ao ensino regular. Ensino
especial, como muitos erradamente continuam a querer chamar-lhe. É, como já o
disse, um conjunto de recursos especializados que se constituem como condição
fundamental para uma boa prestação de serviços educativos para os alunos com
necessidades educativas especiais (Correia, 2008: 19).
Em termos mais
simples, quando falamos de educação especial referimo-nos àquelas instituições
de ensino reservadas exclusivamente para alunos com necessidades educativas
especiais, geralmente agrupados segundo um critério de deficiência, de tal
sorte que podemos ter uma escola para alunos cegos (pensemos no Instituto de
Invisuais, na cidade da Beira, por exemplo), ou surdos e/ou mudos, etc.
Esta é opção
educativa prescrita pela lei-quadro do sistema educativo moçambicano (vide art.
28-29 lei 6/92). Neste documento utiliza-se a terminologia “ensino especial” e
caracteriza-se como a modalidade de educação de crianças e jovens com
deficiências físicas, sensoriais e mentais ou de difícil enquadramento escolar
e que realiza-se, de princípio, através de classes especiais dentro das escolas
regulares.
1.1.2. A Integração
A primeira resposta
da escola para alunos com NEE na escola considerada normal (escola regular)
foi a integração, que significa,
literalmente, abrir as portas da escola regular para os alunos com NEE
(lembre-se que antes os alunos com NEE só podiam frequentar as escolas
especiais).
Com efeito, em 1959
a Dinamarca incluía na sua legislação o conceito de “normalização”, entendido
como a possibilidade de o deficiente mental desenvolver um tipo de vida tão
normal quanto possível. Na década de 70, este conceito espalhou-se por toda a
Europa e América do Norte, dando origem à substituição de práticas de educação
segregadoras por práticas e experiências integradoras (por exemplo, em 1975, o
Congresso dos Estados Unidos publicou a Public Law 94-142, “The Education
for All Handicapped Children Act”).
Do ponto de vista
filosófico, o princípio de normalização liga-se à ideia de meio menos
restritivo (ou não restritivo). Do ponto de vista pedagógico, liga-se à ideia de
individualização, segundo a qual o atendimento a dar ao aluno com necessidades
educativas especiais deve ajustar-se às características e necessidades de cada
um.
A integração escolar
pode ser definida como um processo que se propõe a unificar a educação
regular e a educação especial tendo em vista oferecer um conjunto de serviços a
todas as crianças, com base nas suas necessidades de aprendizagem (Birch; 1974
citado por Bautista; 1993: 28).
A integração
não se propõe como uma simples colocação física do aluno com NEE num meio menos
restritivo. Ela pressupõe a participação efectiva desta nas actividades
escolares. Entretanto, existem diferentes situações e/ou modalidades de
integração. Por exemplo, tem sido proposta uma gradação de graus de integração
que vão da física, passando pela funcional, social até à integração na
sociedade.
A seu tempo, esta
atitude representava um grande ganho. De facto, pela primeira vez os alunos com
necessidades educativas especiais podiam frequentar a mesma escola com os
alunos ditos normais ou sem NEE.
Entretanto, o facto
de ser uma prática recente associada à possibilidade de existência de diversos
graus tornou difícil a prossecução dos objectivos a que a integração se
propunha. De facto, em geral apenas o aluno dito problemático devia preparar-se
para adequar-se ao ritmo e rigor da escola regular e nunca o contrário.
Portanto,
frequentemente a presença de um aluno com NEE dentro de uma classe regular não
era vista como um recurso que podia ser aproveitado pela turma da qual fazia
parte. Era antes, motivo de frustração para o aluno, o qual enfrentav a
dificuldades para seguir o ritmo de aprendizagem dos demais colegas, particularmente
quando apresentasse necessidades educativas severas (pense no caso de um aluno
surdo colocado numa turma de alunos e professores ouvintes. Como se sairia este
aluno?).
Esta prática tinha
como consequência directa o elevado índice de insucesso escolar dos estudantes
com necessidades educativas especiais. Apresentou-se então a necessidade de
pensar num novo modelo de convivência sadia e proveitosa entre os alunos com
necessidades educativas especiais e os demais: a inclusão.
1.1.3. Inclusão
Enquanto a
integração tem por alvo os alunos deficientes, que são uma parte daqueles com
NEE, a inclusão refere-se às várias práticas de resposta
individualizada realizadas sobre todos os vários tipos de necessidades
educativas de todos os alunos com NEE.
Uma escola inclusiva é,
assim, uma escola onde toda a criança é respeitada e encorajada a aprender até
ao limite das suas capacidades. Podemos encontrar os primeiros sinais da
inclusão no movimento “Regular Education Initiative (REI)”. Este
movimento defendia a adaptação da classe regular por forma a tornar possível ao
aluno a aprendizagem nesse ambiente e desafiava os estudiosos a encontrarem
formas de atender o maior número de alunos na classe regular, encorajando os
serviços de educação especial e outros serviços especializados e associarem-se
ao ensino regular.
A inclusão
pode ser definida como uma filosofia, e mais precisamente, como uma filosofia
de educação que promove a educação de todos os alunos dentro da escola regular
(Florian, 2003).
Smith et al (2001),
citados por Correia (2008:11), definem a inclusão como a inserção física, social e académica na
classe regular do aluno com necessidades educativas especiais durante uma
grande parte do dia escolar (admitindo assim a hipótese de circunstâncias que
obriguem o aluno com necessidades educativas especiais a receber,
temporariamente, apoio fora da classe regular).
Correia diz-nos
ainda que entende-se por inclusão a inserção do aluno na classe regular,
onde sempre que possível, deve receber todos os serviços educativos adequados,
contando-se, para esse fim, com um apoio apropriado às suas características e
necessidades.
A inclusão baseia-se
nas necessidades da criança, vista como um todo, e não apenas no seu desempenho
escolar (muitas vezes comparado ao desempenho do “aluno médio”). Falamos,
então, de três níveis de desenvolvimento essenciais: académico, sócio emocional
e pessoal, cujo alcance exige a união de esforços entre o professor da turma
regular e o professor da educação especial, o qual acompanha o aluno com NEE na
turma regular.
Seguindo o princípio
da inclusão, a Declaração de Salamanca reza que as escolas regulares constituem
os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, criando
comunidades abertas e solidárias, com o objectivo de conseguir escolas para
todos – escolas que incluam todas as pessoas, aceitem as diferenças, apoiem a
aprendizagem e respondam às necessidades individuais.
Assim, de acordo com
este documento, a colocação de crianças em escolas especiais – ou em aulas ou
secções especiais dentro de uma escola, de forma permanente – deve
considerar-se como medida excepcional. Esta é indicada unicamente para aqueles
casos em que fique claramente demonstrado que a educação nas aulas regulares é
incapaz de satisfazer as necessidades pedagógicas e sociais do aluno.
É prudente chamar a
atenção para algumas precauções a tomar, sempre que se tem em mente um projecto
de educação inclusiva. De facto, a prestação de “serviços adequados” e “apoios
suplementares” na classe regular levanta um conjunto de questões minuciosamente
anotadas por Correia (2008):
(…)
que tipo de mudanças será necessário efectuar-se na classe regular quanto à sua
organização, gestão e apropriação curricular? Que rácio professor-aluno? Que
formação (inicial, especializada, contínua) para o professor (do ensino
regular, da educação especial)? Que tipo de envolvimento parental (directo,
indirecto)? Que tipo de recursos humanos e materiais têm de ser considerados
(técnicos especializados – psicólogos, terapeutas, técnicos dos serviços, etc.
– dentro da classe regular quando necessário; financiamento apropriado)? Que
tipo de legislação deve ser criado? Que tipo de atitudes e expectativas devem
mudar?
Embora numa análise
rápida possa não parecer, a inclusão apresentam vantagens sobre a integração,
particularmente na melhoria do desempenho do aluno. De facto, na integração o
aluno deve esforçar-se para se integrar/normalizar, isto é, para fazer as
mesmas coisas que os demais (ex. o aluno é surdo mas está numa classe de alunos
e professores ouvintes, que não falam a língua de sinais) enquanto na inclusão
a escola prepara-se para receber condignamente o aluno, respeitando as suas
limitações e proporcionando os recursos de que precisa para aprender
convenientemente e, se necessário, adaptando o currículo para as
potencialidades do aluno15 (assim, por exemplo, um aluno surdo pode estar numa
classe regular, entretanto, o professor deverá ser capaz de expressar-se na
língua de sinais ou o aluno deverá ter direito a um intérprete que se expresse
na língua de sinais)
Podemos identificar
alguns ganhos da inclusão nos seguintes pontos: permite desenvolver atitudes
positivas perante a diversidade; facilita a aquisição de ganhos ao nível do desenvolvimento académico e
social; prepara para a vida na comunidade; evita os efeitos negativos da
exclusão.
1.1.3.1. Organizar os recursos para uma
didáctica inclusiva segundo o princípio da especial normalidade
Uma didáctica
realmente inclusiva exige do professor e da escola uma série de adaptações com
vista a acolher os alunos com necessidades educativas especiais.
Se estas
modificações não forem feitas, ou seja, se a escola permitir o ingresso de
estudantes com necessidades educativas especiais sem que esteja preparada para
tal, assistiremos a uma escola que diz-se inclusiva quando na verdade, a nível
da acção, pratica a integração.
De um ponto de vista
estritamente didáctico, a base metodológica é a especial normalidade. O
conceito de especial normalidade evoca uma condição de educação especial e
normal, que coexistem e influenciam-se reciprocamente. A especial normalidade
responde a duas necessidades fundamentais para os alunos em dificuldade: a
necessidade de ser normal, de fazer as mesmas coisas com os demais colegas, em
normais actividades didácticas, reforçando o sentimento de pertença ao grupo,
de identidade, acolhida; e a necessidade de algo de especial, isto é, de poder
desenvolver actividades que a específica condição, por vezes muito complexa,
exige para poder expressar optimamente as suas potencialidades.
Imagine o caso duma
criança surda, é capaz de pensar em necessidades/actividades especiais e
normais para ela? Por exemplo, embora surda, a criança gostaria de ser
envolvida nas brincadeiras que os demais colegas da sua idade fazem ao
intervalo ou na aula de Educação Física (correr, pular a corda, jogar a bola). Esta
é uma necessidade de sentir-se normal, isto é, de normalização. Entretanto, na
aula de língua portuguesa, ela não será capaz de seguir um exercício de ditado
ou leitura em alta voz como os colegas, necessitando desta feita de actividades
especiais, que melhor se ajustam à sua condição.
Pensar em termos de
especial normalidade significa optar por uma vasta gama de recursos, incluindo
alguns informais, como são os casos da família ou dos vários colaboradores da
escola, por vezes não encarados como parceiros fundamentais de um projecto
educativo-didáctico. O correcto é perguntar-nos o que cada membro – professor
da turma regular, director pedagógico, a comunidade ao redor da escola, os
colegas da turma, etc. – pode fazer para contribuir a tornar a escola verdadeiramente
inclusiva. Neste caso, na selecção das actividades convém perguntar-se: o que é
que as demais crianças fazem que o aluno com NEE pode fazer? O que é que o
aluno com NEE faz diferentemente (que talvez não seja importante para os demais
mas é essencial para si)?
Ainda na intenção de
levar a cabo uma educação inclusiva, vejamos como Ianes (2005) propõe que a
escolar se organize em várias áreas:
Organização
escolar geral: organizar
os tempos da escola, os horários dos alunos, etc.;
Espaços e
arquitectura: soluções
logísticas e articulação dos espaços internos, das posições ocupadas nos bancos
– que podem favorecer de modo decisivo as relações positivas para a
aprendizagem, – etc.;
Sensibilização
geral: dos
professores, das famílias e dos alunos quanto à cultura da integração e
inclusão; iniciativas de formação, conhecimento e activação de posturas
construtivas e não de piedade no confronto dos alunos com dificuldades;
Alianças
extra-escolares: com
instâncias educativas e formativas, formais e informais, começando pela
família, círculos culturais, económicos, sociais, desportivos e associativos
presentes num dado território;
Formação: capacitação e/ou actualização do
pessoal escolar em matérias de NEE;
Documentação: registo de experiências e de
boas práticas desenvolvidas pela escola ou por outras instituições escolares;
Didáctica comum: actividades desenvolvidas por
todos os professores nos vários percursos curriculares de ensino e aprendizagem
para todos os alunos. Deve-se pensar e definir adaptações e estratégias para
responder adequadamente e de modo individualizado às várias necessidades
educativas especiais; escolhas metodológicas que se demonstraram nos últimos
anos largamente inclusivas;
Percursos
educativos e relacionais comuns: actividades oferecidas a todos os alunos, mas adaptadas e
individualizadas em alguns aspectos: laboratórios criativos, expressivos e
produtivos, etc.;
Percursos
educativos e relacionais individuais: actividades educativas voltadas a
objectivos de autonomia pessoal e social. Sempre que necessário, as actividades
relacionais podem tomar a forma de intervenções educativas que visem superar
comportamentos problemáticos ou o desenvolvimento de competências comunicativas
e interpessoais fundamentais. O risco que a individualização das actividades
apresenta é o distanciamento das actividades da restante classe;
Auxílios/próteses,
tecnologias e materiais especiais: que podem favorecer a aprendizagem e a vida quotidiana dos
alunos;
Intervenções de assistência
e de ajuda pessoal ou intervenções reabilitativas: logopedia, fisioterapia,
psicomotricidade, terapia ocupacional, arteterapia, musicoterapia e outras
intervenções especiais;
Intervenções
sanitárias e terapêuticas:
para além da oferta formativa para todos os alunos, são intervenções como as
conduzidas pelos neuropsiquiatras, psicólogos, neurólogos e demais.
Pensamos que nem
todas as escolas têm em si todos os recursos para uma didáctica inclusiva. Será
inevitável a formação de alianças com outras entidades que de algum modo se
ocupam dos alunos com necessidades educativas especiais. As necessidades
educativas especiais exigem uma abordagem em rede de actores (escola, família,
hospitais, ONG’s ligadas ao sector, etc.). Todavia, olhar para os recursos de
que escola dispõe e procurar organizá-los de modo criativo é já um bom ponto de
partida.
Bibliografia
ARCOMANO, Valentina (2012). Pedagogia Speciale. La prospettiva storica e la prospettiva comparativa, In SANDRONE, Giuliana (ed.). Pedagogia Speciale e personalizzazione. Tre propspettive per un educazione che integra, editrice La Scuola, Brescia.
BAUTISTA, Rafael (coord.) (1993). Necessidades Educativas Especiais, Dinalivro, Lisboa.
CORREIA, Luís de Miranda (2008). Inclusão e necessidades educativas especiais. Um guia para educadores e professores, 2ª ed., Porto Editora: Porto.
FLORIAN, Lani (2003). Prática inclusiva, o que é? In TILSTONE, Cristina, FLORIAN, Lani, ROSE, Richard (2003). Promover a educação inclusiva, Instituto Piaget: Lisboa.
UNESCO (1994), Conferência mundial sobre necessidades educativas especiais: acesso e qualidade. Unesco: Salamanca.
FAIFE, Jofredino. Módulo de Necessidades Educativas Especiais. Centro de Educação Aberta e à Distância – Universidade Pedagógica, Maputo: 2016.
Comentários